quinta-feira, 14 de outubro de 2010

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

MIT media lab

O MIT media lab é um dos departamentos/escolas de um centro universitário de educação e pesquisa em Cambrige, nos EUA, é líder em ciência e tecnologia.

Um dos grupos do MIT é o Fluid Interfaces que tem o objetivo de criar novas interfaces que interagem o "mundo digital"com o humano de um modo mais flúido e "conectado", ou seja, tornar mais fácil e intuitivo.

Sobre alguns de seus projetos:

Interplay


Interplay: Particle demo from Fluid Interfaces on Vimeo.

Nesse projeto, eles transformam espaços públicos em ambientes onde as pessoas se tornam os agentes centrais, promovem a interação entre a pessoa e o digital e também entre as próprias pessoas. Tudo e feito por meio de projeções que situam-se numa parte superior do ambiente.
Mouseless




Mouseless é um mouse invisível de computador. O mouse já passou por várias mudanças de interface, mas sempre permaneceu a mesma ideia de movimentação e clique, o que também também ocorre nesse novo "objeto" (ou não), já que fazemos exatamente a mesma coisa porém com a ausência da parte física do mouse. São usados uma câmera de infravermelho e um laser de IR também para capturar o movimento das mãos.


MemTable (entendeu?)

É uma mesa com touch screen, que captura interações físicas e digitais, integra gravações e considerações. É um objeto muito útil em situações de reuniões com várias pessoas, e um modo de haver melhor interação entre essas pessoas (assim como a relação do objeto e do usuário).


Ainda bem que eles não dispensam os bons e velhos lápis e papel!



Pesquisei um pouco também sobre os
grupos High Low Tech (que como o próprio nome diz integra a baixa e a alta tecnologia, misturando esses dois lados e criando objetos interativos de um modo mais "democrático" - isso tem a ver com o que eles pensam sobre o futuro do design em relação a criação e as pessoas) e o Object Based Media (comunicação visual e eletrônica; um objeto de mídia em internet em sistemas de transmissão e em sistemas peer-to-peer ).

sábado, 2 de outubro de 2010

Panorama Grupo

Desvio para o vermelho

Esse é o nome da obra de Cildo que escolhemos para analisar. A palavra para descrevê-la é sensações.

"Impregnação"

Parece ser um de seus trabalhos mais complexos e está extremamente ligado aos sentidos de uma maneira muito profunda, não há como entrar no "quarto" e se sentir indiferente. É uma mistura de sensações que passam por medo, curiosidade, desorientação, loucura, fuga, dúvida...

Foi concebido em 1967, em meio a ditadura militar, e montado em diferentes versões desde 198, no Inhotim ele está desde 2006.  A contexto é fundamental para compreender a proposta do artista, mas as interpretações são muitas e acho que não cabe a nós dizer "o que ele quis dizer com isso ou aquilo", basta mergulhar em seu universo e vivenciar. A obra é dividida em três ambientes que são articulados entre si: Impregnação, Entorno e Desvio, nos quais o que interessa mesmo é oferecer uma sequência de impactos sensoriais e psicológicos às pessoas. (Até mesmo a frustração faz parte dessa obra do Inhotim, não podemos tocar em quase nada, mas apesar disso não deixa de ser uma das minhas preferidas de Cildo).

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Cildo Meireles


O artista que escolhemos para analisar uma instalação no Inhotim na quinta foi o Cildo Meireles. Ele é carioca e nasceu em 1948, estudou em Brasília e começou sua carreira fazendo desenhos inspirados em máscaras e esculturas africanas. Estudou também na Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro, onde criou a série Espaços Virtuais: Cantos, com 44 projetos, em que explora questões de espaço, e Volumes Virtuais e Ocupações de 1968 e 1969. Em Nova York trabalhou com o projeto Eureka/Blindhotland, LP Sal sem Carne (gravado em 1975) e na série Inserções em Circuitos Antropológicos.

As obras seguintes revelam um caráter político do artista: Tiradentes - Totem-monumento ao Preso Político (1970) - que se refere à ditadura militar, Inserções em Circuitos Ideológicos: Projeto Coca-cola (1970) e Quem Matou Herzog? (1970).

Inserções em circuitos ideológicos: Projeto Coca-Cola
Cildo Meireles está inserido na arte neoconcretista (início dos anos 60) e também na arte conceitual, desde Duchamp na década de 60, com performances e instalações. O Neoconcretismo foi um movimento que rompeu em diversos aspectos com os paradigmas da arte, de acordo com Cildo "O que me atraiu no neoconcretismo foi a possibilidade de pensar sobre arte em termos que não se limitassem os visual.". Suas obras exploram os limites da representação, usando materias simples do cotidiano, mas que tem valor simbólico, e que envolvem a percepção e os sentidos do receptor. Elas têm caráter social, político, cultural,  estético, etc.

É um dos fundadores da Unidade Experimental do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ, em 1969, na qual leciona até 1970, é o primeiro brasileiro a expor no Tate Modern, em Londres e o primeiro a receber o prêmio Velázquez de artes plásticas.

Alguns trechos da entrevista de Cildo ao Cineclick:

“Sempre achei que as artes plásticas não tinham de abdicar da tentativa de sedução, de tentar mesmo te envolver e te ganhar. Sempre, claro, respeitando sua liberdade de sair a hora que quisesse. Afinal, não precisa ficar três horas pra compreender uma instalação"
 “A arte conceitual é muito respeitosa em relação ao tempo, mas, por outro lado, aos poucos tornou-se muito árida, fundada em palavras. Houve uma época em que se alguém fosse a uma exposição, passaria lendo por horas, e pior, lendo texto de artista plástico, que colocava ali todas as suas frustrações literárias”.




Proximo passo: Ver de pertinho no Inhotim quinta!


Fonte:
www.cineclick.uol.com.br
www.itaucultural.org.br
www.inhotim.org.br
www.wikipedia.org.br

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Performances

1ª Performance do grupo feita na Escola de Arquitetura em Agosto
Video performance 1

2ª Performance feita na rua, Av. Afonso pena (esquina de Rio Grande do Norte)
Video performance 2

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Arte e Novas Espacialidades

De 14 de setembro a 13 de outubro no Oi Futuro em Belo Horizonte!

http://artespacos.blogspot.com/

domingo, 12 de setembro de 2010

Apropriações do Espaço

 Flanêur é uma palavra do francês que pode ser traduzida como ''Flanador'' e usada para se referir a homens com um certo comportamento peculiar; vem do verbo francês flâner, que significa "para passear". Esse estilo de vida foi assim chamado pelo poeta Charles Baudelaire, ele desenvolveu um significado para flâneur de "uma pessoa que anda pela cidade a fim de experimentá-la". 
O flanêur é um amante das ruas que repara em detalhes que para outros cidadão passam despercebidos, ele tem um olhar diferenciado. Valoriza objetos, lugares e pessoas que o observador comum já não repara, por fazerem parte de uma rotina, sua visão tem maior riqueza de detalhes, principalmente nas coisas mais simples. 

A Deriva era algo próximo à figura do flanêur de Baudelaire. Os situacionistas perambulavam, por seus labirintos em busca de desejos subversivos e novidades. O perder-se era sempre o objetivo perseguido pelos situacionistas, e para isso não mediram estratégias físicas e espaciais para a desorientação. Para eles através da deriva era possível conseguir uma consciência crítica do potencial lúdico dos espaços urbanos e de sua capacidade para engendrar novos desejos. No fundo, a Teoria da Deriva de Guy Debord também reivindicava e vinha somar com as proposições dos anos 60-70 de uma nova sociedade nômade, onde a mobilidade deveria desempenhar um papel fundamental.  
A deriva deveria constituir-se numa ciência, que eles denominariam psicogeografia, e para isso enumeraram toda uma série de campos de investigação científica que poderiam ser utilizados pelo método psicogeográfico. Entretanto, deve-se pensar que vagar, errar, é sempre um perder-se de certa forma controlado, e não significa estar perdido, como por exemplo, vagar sobre territórios conhecidos em busca do inusitado. Outra situação oposta é vagar em um território ou espaço totalmente desconhecido, inusitado, tentando orientar-se, com o risco de se perder.


Parkour (ou Le Parkour) é uma disciplina onde os praticantes, conhecidos como traceurs, ou traceuse, no feminino, usam seu corpo para passar obstáculo de uma forma rápida e fluente. Traduzido para o português, é a arte do deslocamento utilizando as habilidades do corpo humano. Mas o princípio é se mover de um ponto para outro da maneira mais rápida e eficiente possível, é uma forma de treinamento para a fuga.
Surgiu na década de 80, na França. David Belle, usou inspirações no seu pai, um dos combatentes na Guerra do Vietnã, que usava alguma das técnicas do Parkour (que naquela época não possuia este nome) na guerra. David Belle então adptou essas técnicas e as batizou "Le Parkour" (O Percurso). Após isso, ele treinava a sua disciplina, e com muita dedicação e tempo, foi reunindo pessoas. Mais tarde, ele apareceu em várias reportagens na mídia, então o Parkour passou de desconhecido à uma disciplina praticada no mundo todo. O interessante é que o Parkour se baseia na superação de limites (não há competições com outras pessoas), depois de um bom tempo treinando você consegue coisas que antes achava impossível. O Parkour também é a liberdade, você aprende a interagir com o ambiente, e você se torna livre.


Vídeo sobre David Belle


Flash Mobs são aglomerações instantâneas de pessoas em um local público para realizar determinada ação inusitada previamente combinada, estas se dispersando tão rapidamente quanto se reuniram. primeiro Flash Mob que se tem notícia aconteceu em 2003, cerca de 100 pessoas entraram repentinamente em uma loja em Manhattan e ficaram em volta de um tapete específico. Outra manifestação dessas aconteceu na Central Station, importante estação ferroviária de NY. Uma multidão se aglomerou, aplaudiram por 15 segundos e repentinamente sumiram tão rapidamente quanto entraram. Flash Mob não é uma manifestação comum, como uma passeata, piquete, etc. Em geral são organizados pela internet, com pessoas que nunca se viram pessoalmente ou mesmo que tenham se falado online, com a intenção de fazer uma coisa surreal, insólita e divertida. Esse tipo de manifestação já foi usada como forma de protesto, mas é raro. Há causas políticas ou sociais, mas muitas tem um sentido musical, artístico ou apenas como uma brincadeira.

Flash Mob Musical em Seattle
Zombie Walk em SP
Pillow Fight

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Visitando Tio Oscar!

Um pouquinho atrasado o post, mas aqui estou eu! Hora de atualizar!



Há umas semanas atrás fomos no Museu da Pampulha e na Casa do Baile, eu já tinha ido várias vezes nos dois, desde pequena, mas agora consegui vê-los de outra forma (um olhar arquitetônico,não é?)

O conjunto arquitetônico da Pampulha é chamado de "berço do modernismo", que foi o primeiro trabalho individual de Oscar Niemeyer, em 1940, (são incluídos a Casa do Baile, o Iate Clube, o Cassino - Museu, e a igreja de São Francisco de Assis).

O cassino foi encomendado para ser o centro do projeto e foi o primeiro a ser erguido, sua arquiteura se dá pelas diversas superfícies e volumes dos planos, da transparência, da leveza das colunas que sustentam a marquise. É interessante o envidraçamento do edifício, porque além de entrar bastante luz, o ambiente interno se comunica com o externo. No interior há uma riqueza de detalhes nos materias das colunas, do piso e das paredes. Contrapondo-se ao estilo moderno, têm-se os azulejos portugueses, que são maravilhosos e se encaixam perfeitamente na obra de Niemeyer. É belíssimo!











































A Casa do Baile é localizada numa ilha artificial próxima à margem da lagoa e suas curvas parecem "acompanhar" o contorno da margem, seus jardins são projetados por Burle Marx. Foi reaberta em 2002 com algumas mudanças na àrea interna e com a revitalização dos jardins. Antes era um espaço para dançar e comer, hoje a Casa recebe exposições, palestras e semanalmente exibe filmes.










































"...um jogo inesperado de retas e curvas..."

FAD 2010 - 2º dia

Sábado, dia 4 de setembro, fui novamente pra ver as performances e pude ver antes uma pequena parte da palestra que estava acontecendo no Multiespaço do Oi Futuro. O que me chamou muita atenção foi o questionamento que estava na palestra (que era mais ou menos isso): A arte digital no contexto das artes plásticas. Bom, dizendo bem grosseiramente, eu "peguei o bonde andando" mas já tinha pensando sobre isso. A arte digital é algo muito recente, acho que seria um ramo da arte contemporânea, porque ela tem um lado inovador, como na arte atualmente, mas também tem o lado tecnológico, que é diferente de tudo que havia antes, inclusive da concepção de arte. Mas, numa análise geral, eu acredito que, sim, todas essas artes estão interligadas, a questão é que cada uma tem um jeito diferente de se expressar, e talvez até maneiras de atingir diversos públicos (e é isso que é bacana na diversidade, que hoje encontramos até nas artes).

Performances:

Zilch – Zilch – São Paulo – Brasil


















Essa performance usou somente linhas e formas simples, que mudavam junto com os sons de músicas eletrônicas e o mais intrigante é que era difícil saber se era a música que acompanhava o video ou o contrário. Trabalha-se muito com a questão da espacialidade, no momento da performance parece que somos tranportados para outro lugar. Tem movimentos bem rápidos que ficam um pouco consativos depois de um tempo, mas não deixa de ser bem interessante.

Cotidiano - Grupo Mesa de Luz – Brasilia – Brasil
















Essa performance mostra cenas do dia-a-dia de uma pessoa desde a hora que ela acorda por meio de projeções e sons. Mas essa foi umas das melhores que eu vi, por vários motivos:
1.Todas as imagens e sons eram feitos na hora (não havia pré gravação mesmo).
2.É dinâmica, não é cansativa e ninguém fica tonto.
3.Tem humor!
4.As imagens e projeções são muito bem montadas.
5.Os sons são muito bem feitos e ritmados (inclusive usaram instrumentos).
6.Foi bem diferente das outras apresentações.


Agora só falta conferir o FAD WEBART na Quina Galeria (até 12 set) e o FAD VIDEO no Multiespaço do Oi Futuro (até 3 out)!

Festival de Arte Digital 2010

Olá,já queria ter postado antes sobre os dois dias que eu consegui ir no FAD 2010, vi algumas instalações, alguma performances e uma pequena parte da palestra de sábado.

Sexta,  3 de setembro

Algumas instalações interativas:

Samplingplong - Jörg Niehage – Alemanha
























Essa é uma instação que as crianças (e adultos) gostam muito, são objetos interligados, como sucatas eletrônicas e brinquedos de plástico, e a partir da movimentação do mouse surgem sons, luzes e algumas outras surpresas. Quem não é criança, vai voltar a ser, porque é mágico descobrir os movimentos e criar uma sequencia de sons.É interessante por se aparentemente bem simples e acessível a qualquer pessoa!

Entity I - Phillip Stearns (Pixel Form) - Estados Unidos














Já essa segunda instalação é bem mais chamativa, mas ao mesmo tempo cria uma certa dúvida em quem está interagindo. A ideia é fazer um tipo de representação da atividade neural, o que é bem interessante, já que a sensação é estar realmente "no meio dos neurônios".

Vitalino - Jarbas Jácome - Recife Brasil














Na minha humilde opinião, essa foi a melhor instalação que eu vi e interagi (e é brasileira!). Acho um pouco difícil de explicar,mas é basicamente uma estrutura com duas webcams posicionadas de modo que ao fazer movimentos com as mãos, conseguimos fazer uma espécie de "escultura digital". É algo que você começa é quer mais e mais,tentar fazer formas, prédios, e milhões de coisas que sua imaginação permitir! É realmente muito bom e percebi que tem tudo a ver com arquitetura, em relação as noções de espaço e às formas.

Performances (vou colocar os videos logo as mídias desse ano ficarem disponíveis no site do FAD)


Library - Fernando Velazquez & Francisco Lapetina - São Paulo – Brasil 















Essa perfornce ocorre por meio de projeções de imagens de livros, revistas, páginas com textos e outras objetos relacionados à isso. É uma apresentação que nem todas as pessoas podem assitir, há um sincronismo muito forte entre a música e as imagens, que são passadas muito rapidamente (quase se aproxima da Op Art na minha opinião). É bem interessante como os fragmentos de imagem são explorados e a ritmização ocorre para representar a biblioteca (library).

Não consegui achar o nome da primeira performance que eu vi, mas ela era basicamente um caminho de trem, do interior até o mar. É bem dinâmico e cheio de surpresas, e assim como na outra performance, a imagem e o som estão muito ligados.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

SketchUp do Edifício Niemeyer

Olá! Essa semana fizemos um trabalho sobre o Edifício Niemeyer (aquele da Praça da Liberdade que você sempre olha e fica curioso, mas nunca entrou). Bom, eu entrei! E conheci o prédio todo, inclusive um dos apartamentos e o terraço (que são muito legais!).

Algumas coisas sobre o Ed. Niemeyer:
Foi construído entre 1954 e 1955;
Pertence ao modernismo;
É um prédio residencial.

O vídeo no SketchUp mostra minhas percepções sobre o prédío,seus elementos e detalhes... fiz algo mais ligado às sensações do que uma visão objetiva. Voilà!

domingo, 15 de agosto de 2010

Retrato Photoshop 2

Refazendo a primeira foto, decidi fazer algo bem diferente para poder explorar outras áreas e ferramentas do Photoshop, mas usando inicialmente a mesma foto do Marcelo. Evidenciei as mesmas características de antes por ser a mesma foto, e me inspirei em Andy Warhol (um dos meus artistas preferidos) para utilizar várias cores fortes, talvez até em alguns trabalhos de Henri Matisse. Acredito que mesmo que alguém tenha uma personalidade mais evidente, em muitos momentos mostramos nossos "vários Eus", ou nossos diferentes lados. Assim como as cores (ou a ausência delas).


quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Retrato Photoshop!

Olá! Nosso primeiro trabalho foi criar um retrato de um colega e usar o Photoshop como ferramenta para editar a foto. Fiz o retrato do Marcelo, que eu conheço pouco, mas descobri que ele é uma pessoa tímida, medrosa e gosta muito de ouvir e de fazer música, características marcantes na sua personalidade. Procurei usá-las no retrato colocando um fundo xadrez que remete à cultura rock e punk, que está ligada ao lado musical dele, assim como as notas musicais. É interessante também ressaltar um lado mais pessoal na hora de tirar a foto, o uso das mãos na frente do rosto, que talvez possa mostrar o lado tímido e misterioso do Marcelo, e também pelo fato do retrato final ser quase todo em preto e branco. Os pequenos traços verdes da foto tem uma ligação com a escolha e o caminho que ele quer seguir na arquitetura, um lado sustentável e ecologicamente correto. Na minha visão, essa mistura de ideias mostram um pouquinho do Marcelo, espero que ele goste!


Abraços arquitetônicos!